terça-feira, 1 de maio de 2007

Porquê este espaço?

Há alguns anos,fiz uma experiência de escrita colaborativa com uma turma de 7º ano que resultou num trabalho formidável. De então para cá, não se tornou viável operacionalizar de novo a actividade, mas a ideia persistiu. Pareceu-me ter chegado agora a hora de a colocar, de novo, em prática.
Assim, este será um espaço onde os meus alunos poderão vir colaborar num projecto de escrita que ficará, de imediato, disponível para a comunidade. De qualquer forma, começar-se-á, sempre, num regime de experiência; depois se verá.

Para aguçar o apetite, aqui deixo o trabalho dos alunos do 7º ano, turma D, da Escola Secundária Fernão de Magalhães, no ano lectivo 2002-2003.

2 comentários:

Gastão disse...

Pedro decide entrar, pois pensara que sua mãe lhe tivesse enviado alguém para que lhe levasse o computador portátil. À medida que Pedro vai entrando no carro a situação que o envolve torna-se duvidosa. O carro preto assemelhava-se a uma pequena limusina que pouco iluminada estava no seu interior. Quando Pedro fecha a porta e, antes que tivesse tempo para perguntar quem ia ao volante, é de imediato encapuçado e adormecido.
No momento em que Pedro acorda, este é confrontado com a presença de um homem vestido de preto, com um ar arrogante e medonho. Ele, alto e assustador, parecia querer intimidar a pequena criança, que estava um pouco confusa. As paredes do edifício onde havia sido colocado eram de cimento e a sua estrutura era comercial e gigantesca. Pedro apercebeu-se que o tinham levado para um armazém, no entanto, ocorriam-lhe apenas duas questões: Porquê eu? Que será feito do Computador?

Unknown disse...

Mas depois pensou: -Será que a minha mãe já sabe do que se passou? Será que tambem terá sido sequestrada? Nem consigo pensar se isso tera acontecido.
A mãe dele supostamente estava no trabalho a pensar no seu filho e no teste que ele estaria a fazer. Derrepente quando ia trabalhar no portatil, deu conta de que ele não estava e lembrou-se que o tinha deixado na soleira da porta e foi verificar. Quando lá chegou já não estava lá. Chateada, deu a hipotese de o filho o ter levado e foi a escola dele, onde lhe deram a informação que o não se encontrava no edifício. E assim se começou a procura do Rodrigo!