Há alguns anos,fiz uma experiência de escrita colaborativa com uma turma de 7º ano que resultou num trabalho formidável. De então para cá, não se tornou viável operacionalizar de novo a actividade, mas a ideia persistiu. Pareceu-me ter chegado agora a hora de a colocar, de novo, em prática.
Assim, este será um espaço onde os meus alunos poderão vir colaborar num projecto de escrita que ficará, de imediato, disponível para a comunidade. De qualquer forma, começar-se-á, sempre, num regime de experiência; depois se verá.
Para aguçar o apetite, aqui deixo o trabalho dos alunos do 7º ano, turma D, da Escola Secundária Fernão de Magalhães, no ano lectivo 2002-2003.
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Pedro decide entrar, pois pensara que sua mãe lhe tivesse enviado alguém para que lhe levasse o computador portátil. À medida que Pedro vai entrando no carro a situação que o envolve torna-se duvidosa. O carro preto assemelhava-se a uma pequena limusina que pouco iluminada estava no seu interior. Quando Pedro fecha a porta e, antes que tivesse tempo para perguntar quem ia ao volante, é de imediato encapuçado e adormecido.
No momento em que Pedro acorda, este é confrontado com a presença de um homem vestido de preto, com um ar arrogante e medonho. Ele, alto e assustador, parecia querer intimidar a pequena criança, que estava um pouco confusa. As paredes do edifício onde havia sido colocado eram de cimento e a sua estrutura era comercial e gigantesca. Pedro apercebeu-se que o tinham levado para um armazém, no entanto, ocorriam-lhe apenas duas questões: Porquê eu? Que será feito do Computador?
Mas depois pensou: -Será que a minha mãe já sabe do que se passou? Será que tambem terá sido sequestrada? Nem consigo pensar se isso tera acontecido.
A mãe dele supostamente estava no trabalho a pensar no seu filho e no teste que ele estaria a fazer. Derrepente quando ia trabalhar no portatil, deu conta de que ele não estava e lembrou-se que o tinha deixado na soleira da porta e foi verificar. Quando lá chegou já não estava lá. Chateada, deu a hipotese de o filho o ter levado e foi a escola dele, onde lhe deram a informação que o não se encontrava no edifício. E assim se começou a procura do Rodrigo!
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